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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Poesia "Du Mal"

Ódio crescente
remanescência impura dos corvos
Noite sem luar
Iluminai meus pensamentos
Na obscuridão de meu ego
Inflo a chama q arde em meus olhos
A fim de obter a mais pura maldade
Entre os seres inconscientes de sua consciência
Abusivo com sua boas intenções
Selvagens instintos racionais
Ó ser humano, escoria da divindade
Vazios por essência
Malditos por natureza...
Vadios por excelência.

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